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A determinação da judicial é de que quantia seja transferida para uma conta da Justiça de Mato Grosso, onde vai ficar até o processo ser concluído.
A
decisão, primeira à favor de um associado, abre precedente quanto à
devolução de verbas de divulgadores da empresa, já que milhares de
pessoas estão com verbas bloqueadas nas contas da empresa desde que a
Justiça do Acre iniciou um processo de investigação, sob a suspeita de
praticar ilegalmente o esquema de pirâmide financeira. A sentença foi
assinada pela juíza Milene Aparecida Pereira Beltramini, da 3ª Vara
Cível de Rondonópolis.
Dib
realizou o investimento na manhã do mesmo dia em que a Justiça acreana
determinou a suspensão de quais quer pagamentos e adesões ao sistema da
TelexFree. De acordo com o contrato assinado por Dib, o advogado teria
sete dias para solicitar o reembolso.
Devido
ao bloqueio, porém, o recém-associado não conseguiu contatar a empresa,
tampouco pedir o dinheiro de volta. Ao perceber que havia perdido o dinheiro, o então divulgador decidiu entrar com uma ação na Justiça para exigir o investimento de volta.
Em
entrevista, Dib afirmou não saber que tratava-se de um esquema de
pirâmide. "Achei que era um investimento de risco como qualquer outro,
como na bolsa de valores”, disse. Ainda segundo
a decisão, a TelexFree tem dez dias para devolver a quantia investida, a
partir do dia da decisão judicial - a multa diária por atraso é de R$ 1
mil reais. A defesa da Telexfree informou não ter sido notificada
oficialmente da decisão.
Fonte: Interior da Bahia
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