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A
delegada é também a Coordenadora do Grupo Avançado de Repressão a
Crimes Contra Instituições Financeiras (Garcif/Vitória da Conquista).
Junto com ela, o delegado Cleber Rocha Andrade, coordenador da 22ª
Coorpin (Coordenadoria Regional de Polícia do Interior/ Guanambi), deu
mais detalhes. “Novas informações fornecidas pelos custodiados podem
levar à captura de mais ladrões de bancos, bem como identificar
ramificações dessa organização criminosa”.
Ao
serem presos, Artur Matheus Alves de Jesus, de 23 anos, José Pereira
dos Santos, de 28, Robenilson Cotrim da Costa, 24, Rômulo Gonçalves
Bezerra, 31, Gilvan Teixeira Magalhães, 25, Tarcisio Laio Soares de
Souza, 23, Lidiane Rosa Campos de Castro, 22 e Aparecida da Silva
Pereira, de 24 anos, confessaram participação nas explosões aos bancos
de Guanambi, Palmas de Monte Alto, Matina e Pindaí, ocorridas nos
últimos meses.
Com
eles, os policiais apreenderam uma carabina, calibre 38, uma pistola
380, várias munições de calibre 38, 380 e 12, um colete balístico e
cinco veículos - quatro carros e uma motocicleta usados no ataque a uma
agência bancária, na cidade de Ibiassucê.
Alvejados
durante o assalto, outros dois integrantes da quadrilha continuam
foragidos: Joaquim Manoel Alves, o “Dinda”, de 25 anos, baleado na
perna, e um bandido, de prenome Maurício, ferido no abdômen. Segundo o
delegado Cleber Rocha Andrade, equipes da 22ª Coorpin intensificaram as
buscas aos dois criminosos, mantendo, inclusive, contatos com unidades
de saúde da região, onde eles possam ter procurado atendimento médico.
Malhada
Eduardo
Franklin Teixeira dos Santos, de 30 anos, envolvido na explosão dos
caixas de autoatendimento do Banco do Brasil, na cidade de Malhada, no
dia 15 de março, permanece internado em um hospital, com fratura
exposta.
Mantido
sob a escolta de policiais do 17º BPM/Guanambi, ele confessou ao
delegado Adir Pinheiro Junior, titular de Carinhanha, sua participação
na explosão de agências bancárias, tanto em Malhada, quanto na cidade de
Muquém do São Francisco. Eduardo tem passagens pela polícia, no
Distrito Federal, pela mesma modalidade criminosa.
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